
E porque a ninguém agrada a complexidade? Porque preferem a banalidade nas acções, nos comportamentos, no aspecto despreocupado, descontraído, como nem sequer despendessem tempo, pensamento, alma? Vulgaridade. Tão mais apreciada, tão mais amada. E porquê? Será o mais fácil de adorar? Porque a vulgaridade não é questionada, é apenas seguida, por um rebanho nojento, sujo até ao profundo, vergonhoso e sem alma, ou inteiramente com a alma a prémio, sem deter qualquer singularidade, ou a pouca que existe encontra-se exageradamente limitada, pois a vulgaridade atinge apenas os mais supérfluos pontos.
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