
Consome-me, consome-me, consome-me.
Vem, cede à luz da minha repetição, não ocultes o desejo, deixa de ser suave espectador. Deixa-te de trépidos dramatismos. Rende-te à cegueira, à deliciosa ilusão que teimas em queimar. Os teus circuitos, os teus raciocínios não te servem de nada, não para a tua primeira carnificina interior. Usa e abusa da tua natureza imoral. Solta-te, não resistindo à minha palavra. Faz o que te mando, sê fiel à tua pura satisfação.
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