
Desejas, há demasiado tempo, que te olhem para dentro do coração, mas o verdadeiro, o puro, o que usualmente está escondido, o que sofre, o que chora, o que sente.
Desejas que visualizem o teu verdadeiro eu, a pessoa que és e a criança que foste, que te sintam, que não te julguem baseando-se no físico ou nas expressões que nem sabes que fazes.
Que sintam o que sentes na pele, que sintam nos seus poros, pois os teus são constantemente arrancados. Por olhares de esguelha, palavras ríspidas e cruéis em tom diminuído propositadamente. Nem se dão ao trabalho de conhecer, de experimentar olhar com genuinidade. Não se importam, julgam-se superiores, demasiado... São insolentes e de humildade têm 0. Perderam a pureza.
Está visto e sentido!
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