E o desgaste que ganho com a rotina mata-me o coração. Ultrapassa-me! Serei fraca? Não me interessa se me apelidam de fraca, pois só exclusivamente eu me irei julgar, pois mais ninguém é digno dessa acção! Lamurio-me? Paciência para os restantes! Não consigo compreender de facto as personagens que tentam descaradamente introduzir-se no meu meio, mesmo que não lhes interesse o meu próprio meio, pois só desejam parte do meu trabalho, e digo-lhes já indirectamente que, se querem, trabalhem! Não sou assistente de ninguém! Trabalho sozinha e bem sozinha, e se correr mal, corre para mim e arcarei com as consequências.
Simplesmente, neste instante só me apetece virar para o torto: as regras, as leis, os prazos, as pessoas... que tudo vá para o Inferno!
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